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Albatroz-de-tristão

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Classificação Científica

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Procellariiformes

Família: Diomedeidae

 Gray, 1840

Espécie: D. dabbenena

Nome Científico
Diomedea dabbenena
Mathews, 1929
Nome em Inglês
Tristan Albatross

Estado de Conservaçã

Em Perigo Crítico

Mapa de registros da espécie albatroz-de-tristão (Diomedea dabbenena)

Cidades onde os observadores do WikiAves registraram ocorrências da espécie albatroz-de-tristão (Diomedea dabbenena). A concentração de pontos em uma região não indica, necessariamente, concentração de aves nesta região pois está relacionado também à concentração de observadores, principalmente nos grandes centros urbanos.

Santa Catarina

Cidade

Florianópolis    2

             Total    2

Rio Grande do Sul

Cidade

Rio Grande       1

              Total    1

Ave da família diomedeidae, também chamado albatroz-de-gough. Até há pouco tempo era considerado subespécie de Diomedea exulans (albatroz-gigante).

Nome Científico

Seu nome científico significa: de Diomedea = referente a Diomedes, guerreiro da Etólia; e de dabbenei, dabbenena = homenagem ao ornitólogo Argentino Roberto Dabbene (1864-1938). ⇒ Ave guerreira de Dabbene.

Ave branca com as pontas das asas negras; Mede 110 cm.bico rosado. Bastante parecido com Albatroz-gigante ( Diomedea exulans ), sendo considerado até a pouco tempo uma subespécie deste. Diferencia-se do Albatroz-gigante pelas menores medidas das asas, dos tarsos e, principalmente,do bico, e pela ausência de estágios de plumagem tão claros. Juvenis dessa espécie deixam o ninho com uma plumagem mais pálida e acinzentada que filhotes do Albatros-gigante. As fêmeas mantém por toda a vida uma plumagem mais escura, especialmente na cabeça, pescoço e peito. Uma característica importante é a manutenção de uma faixa peitoral escura mesmo quando as costas da ave já adquiriram cor branca.

Características

Subespécies

Alimenta-se principalmente de lulas do gênero Histiotheutidae (6 espécies diferentes), mas pelo menos outras 18 espécies de cefalópodes também são consumidos. Exemplares acompanhando espinheleiros fora da costa do Brasil alimentam-se tanto de iscas descartadas (lulas Illex argentinus) como de vísceras de peixes, notadamente o fígado de tubarões.

Alimentação:

cardeal-amarelo macho

cardeal-amarelo fêmea

Reprodução: 

Fora do acasalamento, vive disperso numa faixa do sul do Oceano Atlântico que vai do sul do Brasil, Uruguai e norte da Argentina ao sul do continente africano, com inúmeros registros recentes em águas brasileiras e um da Austrália, sugerindo que as aves podem ocasionalmente dispersar no Oceano Índico.

Hábitos: 

Distribuição Geográfica

Encontrado nas águas do Brasil no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Uruguai, Argentina, Namíbia, Santa Helena, África do Sul. Status de conservação: CR (NatureServe); Apêndice II da Convenção de Espécies Migratórias (CMS).

  • Projeto Albatroz.

  • Wikipedia.

  • Omar Ramos Borges.

Referências

Anteriormente nidificava e se reproduzia na Ilha Gough, Tristão da Cunha e Inaccessible Island. Atualmente está extinta na Ilha Tristão da Cunha em virtude da exploração de ovos e filhotes para a alimentação dos habitantes locais e pelo ataque de ratos ( introduzido pelo homem ) aos filhotes. A incubação de um único ovo começa em janeiro e fevereiro, enquanto filhotes já com o tamanho dos pais, mas cobertos de penugem, estão presentes em setembro, deixando os ninhos em novembro ou dezembro. A espécie nidifica bianualmente. O sucesso reprodutivo (número de jovens que voam do ninho / número de ovos postos) é de 46 a 69%. Os jovens começam a retornar às colônias com 4 ou 5 anos de idade. A filopatria (fidelidade ao local do nascimento) é bastante elevada (80% das aves volta à sua colônia natal). A idade reprodutiva se inicia geralmente entre 8 e 9 anos de idade, sendo que alguns chegam a nidificar com 6 anos. As fêmeas mantêm-se reprodutivamente ativas a vida toda, que pode chegar aos 22 anos Hábitos reprodutivos…

Ameaçado de extinção

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