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PERNAMBUCO É NOSSA CASA

E PRECISA DA AJUDA DE TODOS
             COMECE AGORA. 

PROJETOS PARA O MEIO AMBIENTE

O Meio Ambiente, ou apenas Ambiente, envolve todas as coisas vivas e sem vida que existem na Terra ou em algum país ou região. É um conjunto de condições, infraestrutura, leis e influências de ordem biológica, física e química. Esse conjunto abriga, permite e rege a vida em todas as suas formas.

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SANHARÓ

GRAVATÁ

PALMARES

ENGENHO UCHÔA

PARQUE JIQUIÁ

PROJETO REPLANTAR

PROJETO REPLANTAR GREENDAY

Este projeto pretende facilitar o entendimento das pessoas em relação à evolução do meio ambiente a partir da era dos dinossauros. E através dessa informação não somente relevante, mas, principalmente atrativa para as crianças, que conduzimos assim os participantes à uma visão sistêmica de nosso planeta. Através de situações concretas, de histórias, vídeos, jogos, pesquisas, práticas e ir incorporando informações, reflexões, teorias. Ou seja, a informação fragmentária dá uma falsa ideia de que os acontecimentos em nosso planeta terra ocorrem de maneira isolada. A partir da visão concreta do todo, o projeto replantar irá procurar demonstrar que a sociedade é interdependente. Levando a compreensão de que todas as coisas no planeta estão interligadas, e de como os seres interferem no planeta e o planeta na comunidade dos seres vivos.

O projeto foi idealizado em 2014 por Luiz Florentino e Pedro Muniz Filho, ambos presidentes da Ong Greenday, visando promover em Recife e em todo estado de Pernambuco, atividades em diversas comunidades que levassem a todos a consciência de que podemos transformar nosso mundo num lugar infinitamente melhor e que a iniciativa está em nossas mãos. Trata-se acima de tudo, de um projeto itinerante que busca formar núcleos por onde passa e lá deixar multiplicadores com uma nova visão do reaprender a aprender, do aprender a ser, fazer, conhecer e conviver. Trazendo assim, benefícios a todos da cidade e do estado de Pernambuco.

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MATA DO ENGENHO UCHÔA 

RELATÓRIO REPLANTAR
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RELATÓRIO DE ESPECIES  PLANTADAS EM RECIFE

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Típica da Floresta

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ÁREAS CONTEMPLADAS

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PROJETO VOAR
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As florestas possuem função vital para a atmosfera do Planeta: retiram gás carbônico e produzem oxigênio. Além disso, regulam o clima e o ciclo das águas, mantêm os ecossistemas equilibrados, fixam o solo e o conservam úmido, além de proporcionarem habitat para milhões de espécies animais. Contudo, nos últimos dois séculos as florestas vêm sendo destruídas para dar lugar a inúmeras áreas de urbanização, agricultura, pecuária e indústrias. Essa exploração desordenada provoca prejuízos à Natureza e a nós mesmos. A aceleração do aquecimento global, o agravamento das mudanças climáticas, a perda de biodiversidade e a escassez de água potável são alguns dos problemas já enfrentados cotidianamente.

 

O tema é tão importante, que a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2011 como o Ano Internacional das Florestas. 

Nesse contexto surgiu o Projeto Voar Pernambuco, que tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância da conservação das florestas para uma vida sustentável no planeta. Para isso, a Greenday promove eventos de educação ambiental e de replantio de espécies arbóreas nativas em ambientes naturais degradados. O Projeto Voar visa promover ações efetivas e sensibilizar para a causa por meio da educação ambiental. Está dividido em módulos nos quais o participante terá a possibilidade de visualizar como suas ações impactam o meio ambiente e o que pode ser feito para minimizá-las.

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Divisão dos Módulos:

•   Módulo de Educação Ambiental:

I.   Apresentação de filmes sobre a importância das florestas e os prejuízos que ocorrem com sua destruição;

II. Encenação de teatro abordando os principais problemas enfrentados pela fauna e flora local; III. Exposição do lixo     lançado diariamente nas lagoas e rios de nossas cidades;

IV. Reciclagem de alguns dos objetos expostos no item anterior.

• Módulo Replantio:

I. Realização de replantio de espécies arbóreas em ambientes naturais degradados, como por exemplo: encostas, restingas, manguezais, bordas de corpos d'água etc.

 

Através de atividades diversificadas, os participantes terão uma visão atual da problemática ambiental e visualizarão o que cada um pode fazer para ajudar o meio ambiente.

Eu sou Greenday, e você?

Projeto  Voar Pernambuco - Coodenadores Luiz Antonio Florentino, Pedro Muniz Filho. Ong Social e Ambientalista - Greenday

RELATÓRIO DE AVES SOLTAS NA NATUREZA

Nome Científicos

Nome Popular

Típico da Floresta

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DESCREVER QUANTIDADE DE SOLTURA

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100 UNIDADES

PROJETO LIBERTAR
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O PROJETO LIBERTAR

O tráfico de animais silvestres no Brasil infelizmente ainda é um grande problema, a sociedade brasileira é bombardeada de informações vindas da mídia e de instituições públicas que lamentavelmente não correspondem à realidade do que ocorre no dia a dia.

 

O Projeto Libertar nasceu no seio da Ong Greenday há cerca de Quatro anos, pois a problemática do pós apreensão em relação a animais silvestres confiscados era e ainda é um problema extremamente sério, onde a sociedade, por falta de informação, imagina que após uma apreensão envolvendo animais silvestres, o problema destes está resolvido, o que não é verdade. A maioria dos animais silvestres apreendidos - sendo que mais de 95% destes são aves - não regressa à natureza e principalmente aos seus locais de origem, muitos são encaminhados a criadores comerciais e conservacionistas, principalmente quando se trata de espécies de interesse destes, tanto para reprodução em cativeiro bem como para enriquecer plantéis, salvos raros e isolados casos. Tal fato gera no Poder Público uma espécie de acomodação, ou seja, já que há quem receba estes animais, por que se preocupar com o regresso à natureza? Ainda mais pelo motivo que solturas realizadas com embasamento científico têm custos bastante elevados.

 

Esta realidade não afeta somente os espécimes (indivíduos) apreendidos, mas principalmente causa danos imensuráveis aos ecossistemas aos quais pertenciam, pela ausência dos mesmos no cumprimento de suas respectivas funções ecológicas, o que é muito grave.

Em 2006, mais precisamente em 30 de setembro deste ano, no final da madrugada, uma barreira policial interceptou na Rodovia Castelo Branco, município de Quadra – SP, um veículo Chevrolet Monza, com dois indivíduos, no porta malas do automóvel, nada mais nada menos que CENTO E NOVENTA E DOIS filhotes de papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva).

 

Realizados os procedimentos legais para apreensão das aves com a condução dos dois detidos à Delegacia de Policia local, as aves foram encaminhadas ao Zoológico de Sorocaba, local onde teve início a discussão de para onde e para quem iriam as mesmas, e que ficou definido da seguinte maneira:

- Cem filhotes para uma veterinária responsável por alguns criadores credenciados pelo IBAMA e que segundo informações, foram distribuídos entre cinco criadores;

- Vinte filhotes para um dos veterinários do zoológico que também era responsável por outro criador;

- Os restantes, setenta e dois, que ninguém mais queria, foi estabelecido contato com a SOS Fauna para ver se poderia  recebê-los, e assim ocorreu, em uma segunda feira, 03 de outubro de 2006.

Após mais de um ano do fato, a SOS Fauna ainda mantinha vivos, 69 filhotes dos 72 por nós recebidos, enquanto isso tínhamos notícias, pela própria veterinária que recebeu 100 filhotes, de que vários filhotes que estavam nos criadores que ela era técnica responsável, haviam ido a óbito e os outros 20, recebidos pelo outro veterinário, tinham sido furtados do criadouro em que estavam.

MAPA DE MONITORAMENTO DE TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO ESTADO DE PERNAMBUCO 

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Á Ong Greenday desenvolvendo trabalho de inteligência em campo, acabamos levantando a origem geográfica de coleta de filhotes, que tem origem no Estado de Pernambuco, até o  Sul da Bahia, bioma de cerrado e caatinga. Um dos mais preocupantes pontos, para realizar a soltura destas aves, o regresso a vida livre, seria o de obter a informação da origem geográfica das mesmas, embora soubéssemos que vem da  cidade de Floresta e demais cidades do estado de Pernambuco, não sabíamos de que local do estado teriam sido coletadas de seus respectivos ninhos.

Atualmente, grande parte dos filhotes de papagaios-verdadeiros que abastecem o mercado ilegal na região de Pernambuco, são oriundos da bacia do São francisco, principalmente das sub bacias marcadas como 1.3; 1.4 e 1.5, sendo que a 1.3 consideramos como uma das que mais sofre a apanha.

 

Devolver um grupo de mais de sessenta papagaios à natureza, além dos problemas que envolvem as questões de origem, face à genética de populações, não é algo simples como muitas pessoas imaginam. Inúmeras vezes somos questionados se o problema de devolução deste grupo de aves não seria somente o transporte, claro que não, embora o deslocamento das mesmas da área metrolpolitana do Recife ao interior de Pernambuco não seja uma tarefa simples, por trás de um projeto como este há muito mais responsabilidades do que se pode imaginar, contudo é um sonho de liberdade absolutamente possível de ser realizado.

 

Na transição do ano de 2012 para 2013, surgiu uma proposta de doação de uma verba de US$ 10 mil para este projeto, através de uma fundação norte americana, porém, por motivos alheios à nossa vontade, por falta de interesse de quem teria que prioritariamente ter a obrigação de se preocupar com o problema, passados alguns meses, tal verba, como havia data limite para apresentação de posicionamentos e estes não foram realizados, foi cancelada. Se tudo tivesse dado certo, à estas horas eles já estariam cortando os céus do sertão de cerrado do estado de Pernambuco. Era preciso partir em busca de novas oportunidades, tínhamos esperança.

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O HOMEM É O ÚNICO

ANIMAL QUE DESTRÓI 

O SEU HABITA.

GREENSCHOOL
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A IMPORTANTE QUESTÃO AMBIENTAL

INSCRIÇÕES - GREEN SCHOOL 2021

Até o fim da Idade Média e o Início da Idade Moderna, mesmo com as descobertas feitas por Colombo e Cabral no Novo Mundo, o impacto dos povos sobre o Meio Ambiente era reduzidíssimo. O homem praticamente não poluía. A humanidade inteira vivia nos campos. Quase não havia cidades e estas eram de pequeníssimo porte. O homem se dedicava quase integralmente à agricultura, à pesca e à criação de anima

 

A partir dos anos 1600, com a invenção de máquinas, a Revolução Industrial começa a espalhar fábricas por todos os países, a partir da Europa. As populações e as cidades crescem quase sem controle. E a poluição aumenta em níveis ainda maiores. O impacto sobre o Ambiente, já no Século 20, começa a ameaçar a vida no planeta.

 

O resultado é assustador. Grandes problemas são causados, como: 

 

  • Crescimento desmedido da população mundial, que hoje chega a 7,5 bilhões de pessoas, uma mega população a  

      produzir e consumir de forma desordenada.

  • A proliferação e “inchaço” das cidades, algumas já gigantescas, com mais de 20, 30 ou 40 milhões de habitantes, um

      desenfreado processo de urbanização.

  • Tudo isso provoca desastres como o desmatamento; a erosão do solo; a poluição atmosférica; a poluição das águas

      (rios, lagos, mares e oceanos); a destruição da camada de ozônio; o efeito-estufa e o aquecimento global, entre outros.

 

Tornou-se, assim, necessário e inevitável EDUCAR as pessoas a trabalharem, consumirem e conviverem com o planeta dentro da novíssima realidade, evitando a destruição do Ambiente e das condições de vida.

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O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL? PARA QUE SERVE?

Educação Ambiental, como o nome diz, é um processo de educação. Ela busca formar indivíduos preocupados com o Meio Ambiente, a preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade.

 

A Educação Ambiental busca formar nas pessoas a consciência de que o ser humano é parte do Meio Ambiente, não o seu dono. Mostra que não há mais espaço, hoje e no futuro, para a visão e a atitude antropocêntrica, o homem como centro de tudo. Ele é apenas parte da natureza. E deve respeitá-la e cuidar dela, para não destruir suas próprias condições de vida.

COMEÇO E EVOLUÇÃO

GREEN SCHOOL

PNUMA - MEIO AMBIENTE

Até a década de 1960, os povos não tinham qualquer preocupação com as questões ambientais. Pensava-se que o mundo era inesgotável para sustentar os povos e suas economias, infinitamente.

 

Na década de 1970 começa a virada, principalmente com a atuação da ONU, a grande e notável casa mater da humanidade. Em inúmeras ocasiões ela evitou a catástrofe nuclear que destruiria o planeta.

 

Já em 1972, na Conferência de Estocolmo, discutiiu-se a preservação e melhoria do ambiente humano, destacando-se a alta importância estratégica da Educação Ambiental. E o tema foi incluído de forma oficial e definitivo na agenda dos órgãos internacionais.

 

Em 1975, a Unesco, órgão da ONU, promove na Iugoslávia o Encontro Internacional de Educação Ambiental, cria um programa e um conjunto de princípios e diretrizes para o desenvolvimento da Educação Ambiental no mundo.

 

Em 1977, na Rússia, a 1ª Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental gera um documento sobre os objetivos, funções, estratégias e princípios da Educação Ambiental. É base para a ação dos educadores ambientais em todos os países.

 

A partir daí, a Educação Ambiental toma impulso no mundo todo, chegando hoje a fazer parte do currículo de universidades e escolas em geral, nos setores público e privado.

SEDE DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU

Em 1992, na cidade do Rio, a Conferência sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e a 1ª Jornada Internacional de Educação Ambiental

geraram três documentos de referência para a prática de Educação Ambiental.

 

Em 2012, na III Conferência Brasileira de Gestão Ambiental, foi gerado estudo sobre Educação Ambiental Virtual, a aplicação da educação ambiental no ambiente virtual, a viabilidade financeira de projetos semelhantes e o seu alto nível de engajamento social.

 

No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental foi definida em 1999, pela Lei nº 9.795, até para os cursos universitários de graduação, extensão e pós-graduação.

 

Um avanço inesperado no país onde nem mesmo os Governos respeitam as questões ambientais.

Todo aquele que pratica a Educação Ambiental no âmbito escolar é tido como um "educador ambiental"  Não precisa ser oficialmente um professor. 

Você ou qualquer pessoa pode e deve desenvolver alguma ação nessa área. Pode ser não apenas na sua escola, mas até em empresas, sindicatos e associações. No seu bairro, sua rua ou sua família.

 

A GREENDAY mostra aqui como Você pode atuar e colaborar, dentro das suas condições. É importante. Seja um agente de mudanças usando a força da Educação Ambiental.

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Comece logo. O Planeta precisa de Você!!!

REFERÊNCIA

NOVA ESCOLA - REPORTAGEM - Rita Mendonça: "O educador ambiental ensina por suas atitudes"

 

VEJA VÍDEO E EMOCIONE-SE COM AS COISAS DO DIA A DIA

 

https://www.youtube.com/watch?v=hYLvTwr3H54

ECO LIXO

O LIXO COMO FORMA E ALTERNATIVA BARATA E RESISTENTE

PROJETO CRIADO PELA GREENDAY, PARA ACABAR DE UMA VEZ COM O LIXO DE PERNAMBUCO E DO BRASIL.

Você sabia?

  • O Brasil produz aproximadamente 240 mil toneladas de lixo por dia. A maior parte de tudo isso vai para “lixões”, onde demorará uns 400 anos para se decompor. Enquanto isso, o “chorume” gerado (aquele “suco” fedorento do lixo) vai se infiltrando na terra, contaminando o lençol freático, ou seja, os rios subterrâneos de onde tiramos a água para beber.

  •  A energia economizada com a reciclagem de uma só lata de alumínio é suficiente para manter ligada uma TV por 3 horas.

  •  A reciclagem de 1 tonelada de plástico economiza 130 quilos de petróleo. E a reciclagem de uma tonelada de papel salva 40 árvores adultas da derrubada.

  • Os brasileiros jogam no lixo cerca de R$ 4,6 bilhões por ano em produtos que poderiam ser reaproveitados e reciclados.

  • A cidade de São Paulo não possui programa de coleta seletiva nem de reciclagem, e os seus dois aterros sanitários devem entrar em colapso nos próximos 14 meses.

  • Para fabricar uma tonelada de papel utilizam-se 100 mil litros de água e 5 mil KW de energia elétrica; na reciclagem esses números caem para 2 mil e 2,5 mil respectivamente.

Você sabia?

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Sabe Porque?

  • O tempo que a natureza leva para decompor alguns dos produtos...

  • Papel: de 3 a 6 meses;

  • Pano: de 6 meses a 1 ano;

  • Filtro de cigarro: 5 anos;

  • Chiclete: 5 anos;

  • Madeira pintada: 13 anos;

  • Nylon: mais de 30 anos;

  • Plástico: mais de 100 anos;

  • Metal: mais de 100 anos;

  • Borracha: tempo indeterminado;

  • Vidro: 1 milhão de anos

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O Lixo e suas consequências.

  • Segundo a pesquisa da Greenday*, a quantidade de lixo produzido diariamente pelo homem é de aproximadamente 0,5-2,5 kg/hab/dia e se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores, só no Brasil o lixo produzido chega ao total de 240 mil toneladas por dia.

  • Diante de tais dados, observamos que somos e muito, responsáveis pelas grandes ‘catástrofes naturais’ que vem ocorrendo no país durante os últimos tempos.

  • Fala-se muito em problemas ambientais que são lembrados pelo homem, somente quando a natureza grita por socorro.

  • Devemos ainda ter ciência que as enchentes ocorrem diante das obstruções das galerias de águas pluviais, transbordamento de rios, geralmente devido a erosão do morros, que é uma conseqüência da ausência da mata ciliar, e traz consigo, alem de grandes danos: a lama, o lixo e o esgoto que acarretam em doenças como leptospirose, cólera, diarréias e hepatites (algumas são pela ingestão de alimentos e água contaminada).

  • Assim, gostaria de propor uma reeducação no nosso dia a dia, que pensássemos duas vezes antes de jogarmos aquele papelzinho de bala na rua. Afinal, a nossa contribuição com o meio ambiente será muito agradecida pelas futuras gerações.

  • Cada um de nós pode também ser reponsável pela construção de um mundo melhor, começando dentro de nossas casas, afinal um futuro melhor depende somente de um presente mais responsável...O Planeta é como uma casa alugada, em que você deve morar, usufruir, mas quando sai tem que deixar tudo como estava. “Não é preciso muito. Basta um pouquinho de bom senso e um pouquinho de boa vontade para que a gente possa viver em um planeta saudável e com uma boa qualidade de vida para nós, nosso filhos, netos, bisnetos e é isso o que mais queremos”.

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O LIXO NAS RUAS

É preciso conscientizar as pessoas sobre os riscos que a falta de cuidado com o lixo pode trazer à sociedade.

Hoje em dia, não podemos dar um passo fora de casa que já encontramos montanhas de lixo. Isso graças à falta de consciência dos cidadãos. A lixeira pode estar a um centímetro de distância, mas as pessoas preferem jogar o lixo no chão.

 

Nas ruas, é muito comum encontrarmos sacos plásticos, palitos de picolé, chicletes, garrafas e outros tipos de descartes. É preciso colocar mais depósitos de lixo nas ruas e também conscientizar as pessoas sobre os riscos que a falta de cuidado com o lixo pode trazer à sociedade, como, por exemplo, os lixões, que são uma forma rápida e barata de descarte do lixo, mas podem trazer muitos riscos para o meio ambiente com o chorume, que polui o solo e os lençóis freáticos.

 

Devemos dar o primeiro passo para reduzir a poluição ambiental e, para isso, as pessoas devem ser conscientizadas de que poluindo as ruas estão poluindo seus lares e prejudicando a própria saúde.

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OS PROBLEMAS DO LIXO NAS CIDADES

Grande parte do problema com o lixo poderia ser evitado se cada um fizesse sua parte.

No Recife, o acúmulo de lixo só faz aumentar e piora ainda mais com o desperdício de materiais como plástico, isopor e papel. Esses se acumulam nas ruas e trazem prejuízo ao meio ambiente e às cidades.

 

Grande parte desse lixo poderia ser evitada se cada um fizesse sua parte no dia a dia, reduzindo, reaproveitando ou reciclando. Começando, por exemplo, pelo lixo orgânico, que pode ser transformado em adubo.

 

A boa notícia é que a consciência ambiental parece estar “contagiando’ muitas pessoas, e medidas simples como os três “RS” (Reduzir, Reaproveitar, Reciclar) estão sendo realizadas cada vez mais. Com isso, podemos concluir que o lixo poderá, aos poucos, deixar de ser um problema ambiental tão grave e urgente.

Grande parte do problema com o lixo poderia ser evitado se cada um fizesse sua parte.

OS (07) RS DA SUSTENTABILIDADE

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O LIXO NA ERA DOS DESCARTÁVEIS

O problema era menor quando não existiam tantos descartáveis.

Antigamente o lixo não era um grande problema, pois não existiam os “descartáveis”, mas, desde quando a era dos descartáveis começou, o lixo passou a ser um dos maiores problemas para a humanidade.

 

Na nossa cidade, as pessoas jogam lixo nos canais, nos rios, nas ruas e nas praias, deixando-os cada vez mais feios e poluídos.

 

A prefeitura, para tentar reduzir o problema do lixo nas praias, lançou o projeto “Praia Limpa”. Nesse projeto, uma das medidas é passar um trator todas as noites, peneirando a areia para retirar o lixo. Outra solução para a redução do lixo é o projeto dos três “Rs”: reduzir o consumo do lixo, reaproveitar o lixo para outras finalidades e reciclar a maior quantidade de “descartáveis”.

 

Sem dúvida, o lixo é um grande problema, mas não é impossível acabar com ele. Se todas as pessoas se conscientizarem e reduzirem o consumo para ajudar o planeta, teremos, no futuro, um mundo melhor.

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A POPULAÇÃO

O desafio é educar  a população.

Prefeituras devem coletar lixo, mas o cidadão precisa ajudar

É comum os moradores confundirem a responsabilidade do estado e das prefeituras em um importante serviço, o do saneamento básico. A atividade é dividida em quatro vertentes: o tratamento da água e esgoto, a limpeza urbana e a drenagem urbana. As prefeituras devem cuidar da coleta do lixo e garantir sistemas preventivos de inundações das ruas. Olinda, Recife e Jaboatão dos Guararapes garantem que a coleta de lixo chega a 100% da população e apontam que a maior dificuldade é educar o cidadão a não sujar as ruas.

 

Sobre a coleta de lixo, é preciso dizer que não é competência unicamente das prefeituras. O governo federal também tem a sua participação, definida na Política Nacional de Resíduos Sólidos. "A limpeza das ruas é tarefa das prefeituras, mas a União ajuda na hora da destinação final, financiando a construção de aterros sanitários, já que muitos municípios não têm dinheiro suficiente. Isso é feito por meio de consórcios, onde três, quatro municípios se juntam em um único aterro sanitário, que vai refletir profundamente na saúde local”, disse o médico Paulo Santana, que é coordenador do novo curso da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) de Saúde Coletiva.

 

Coleta de lixo domiciliar

Recife 46,7 mil toneladas de lixo por mês

Olinda 11,5 mil toneladas de lixo por mês (incluído resíduos das praias)

Jaboatão 12,3 mil toneladas de lixo por mês

 

Fonte: prefeituras do Recife, Olinda e Jaboatão

 

A situação geográfica da capital pernambucana também interfere nos custos da manutenção da drenagem urbana. A cidade está quase no nível do mar, o que torna complicado o escoamento das águas da chuva. "A gente trabalha para impedir que a água entre e a que está dentro, saia. Isso eleva custos da operação"

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LIXO URBANO

Com grande promiscuidade, geralmente em locais pouco visíveis aos moradores, os lixões estão próximos às cidades, com cheiro forte e desagradável, resíduos de toda natureza. De pensar é um rejeito social, de ver é repugnante.

Nos lixões, há diariamente descargas de muitas toneladas de lixo. Em Belo Horizonte, por exemplo, são descarregadas 2,7 mil toneladas; no Rio de Janeiro 3,2 mil toneladas; em São Paulo 15 mil toneladas, no Brasil estima que são recolhidos 100 mil tonelados por dia. (dezembro de 2009) É o mundo de esperança de alguns miseráveis revirando sacos plásticos a procura de coisas que possam ter valor. Chorume infiltrando na terra contaminando, com certeza, os lençóis de água.

 

São raras as cidades que possuem aterros sanitários e o lixo é jogado aleatoriamente sem os devidos cuidados. E quando tem aterros sanitários, como saber se eles são confiáveis? Quem vai inspecionar e como, se a impermeabilização foi construída de maneira correta e se está atendendo depois de coberta com resíduos?

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1 - Os  Lixões e Aterros sanitários;

2 - O que é lixo?;

3 - Descarte um problema cultural que vem de gerações;

4 - Não há coleta seletiva se o descarte não for seletivo;

5 - Compostagens.

1 - Lixões e Aterros sanitários

Os lixões comuns e aterros sanitários tem sido o motivo de desvio dos bons costumes a atender necessidades de crianças carentes, curiosas, em busca de uma novidade qualquer, um brinquedo inédito ou algo ilusório.

 

Tem sido uma escola oferecendo um aprendizado promíscuo, indesejável, disponível a ingênuos e supostos responsáveis pelo futuro do país. Crianças desprotegidas, vitimas do infortúnio, possíveis discípulos da promiscuidade ou candidatos a farrapos humanos.

 

Há quem disputa com os urubus restos de comida, e o mais chocante, é que nos lixões das grandes cidades, com certa freqüência, são encontrados cadáveres envoltos em sacos plásticos.

 

Isso é uma desgraça pública? É uma calamidade? Seres humanos sendo descartados em lixões das grandes cidades? Para muita gente isso é inacreditável, mas é uma realidade mostrada pela televisão. É uma realidade lamentável e invisível aos olhos da população. Não é evidente ao público e o problema tem sido um dos maiores desafios para as administrações publicas.

2 - O que é lixo?

Segundo definição buscada na internet, “Resíduo ou lixo, é qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela atividade humana, e a qual precisa ser eliminada. É qualquer material cujo proprietário elimina, deseja eliminar, ou necessita eliminar”.

 

São resultantes da atividade domestica e comercial. A sua composição varia de população para população. Vai depender da situação sócio-econômica e das condições e hábitos de vida de cada um. Podem ser classificados das seguintes maneiras:

2.2 - Matéria orgânica: Restos de comida, da sua preparação e limpeza... . Papel e papelão: Jornais, revistas, caixas e embalagens... .

= Plásticos: Garrafas, garrafões, frascos, embalagens, boiões, etc.

= Vidro: Garrafas, frascos, copos, etc.

= Metais: Latas.Outros: Roupas, borracha, madeira, óleos de cozinha e óleos de motor e resíduos informáticos...

 

Existem também alguns tipos de resíduos que são denominados tóxicos. Que necessitam de um destino especial para que não contaminem o ambiente, como aerosóis vazios, Plilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, restos de medicamentos, lixo hospitalar etc.

Sem considerar os resíduos, que precisam de destino especial, que representam uma percentagem muito pequena em ralação ao volume que vai para os lixões ou aterros, e que precisam de destino especial, como os tóxicos e hospitalares, é fácil entender que papel não é lixo, lata (metais) não é lixo, plásticos não são lixos etc. Esses são materiais recicláveis, tem valor, e segundo a definição, não é inútil, além de oferecer oportunidades para ‘catadores’ ganhar alguns trocados.

 

Contudo se misturar esses materiais com resíduos orgânicos, ai sim, tudo vira lixo.

 

Se entendermos essa discriminação, vamos facilmente perceber que o problema está relacionado com o nosso procedimento, com a nossa maneira de tratar os resíduos, e que descartamos coisas que deveríamos aproveitar para outros fins.

3 - Descarte um problema cultural que vem de gerações

Quase sempre, as pessoas é quem faz o lixo, porque o costume não é descarte seletivo, porque não tiveram esse tipo de orientação, porque não aprenderam com os ancestrais. Então por falta de cuidado no descarte misturam os recicláveis com orgânicos.

 

Esse é o ponto crucial, é a chave, é o provável motivo de tanto lixo na natureza. É o resultado de um aprendizado de milhares de anos e que gerou hábitos arraigados misturando os orgânicos com qualquer coisa a ser descartada que não precisa ser lixo.

 

A população do planeta aumentou, novas tecnologias surgiram, hábitos de consumo alteraram, mas o modo de descartar os resíduos continuou sem alteração. Essa é uma verdade comprovada com o resultado das milhares de toneladas descartadas diariamente. Situação que só vai mudar quando mudarmos nossos hábitos no descarte.

O Sistema que adotamos é que determina os resultados.

4 - Não há coleta seletiva se o descarte não for seletivo

Infelizmente não tem visto, por parte das instituições governamentais, escolas e a própria imprensa, indicação para a sociedade como fazer o descarte de resíduos da maneira correta e conveniente, e quando diz, tem sido de modo que não atinge o essencial da questão.

 

Na maioria das escolas, shoping’s, locais públicos de grande movimento, normalmente existem recipientes para coleta seletiva com indicação para: papéis, vidros, plásticos, metais etc.; mas se verificarmos, na maioria desses locais, vamos entender que muita gente ainda não seguem as indicações para o destino correto do que descartam. Desse modo, podemos constatar que não haverá coleta seletiva porque o descarte dos materiais foi totalmente aleatório. Tudo misturado.

 

Grande maioria dos jovens, infelizmente, ainda não adquiriu a consciência para a necessidade de evitar a formação de lixo.Caso haja esforços no sentido de orientar as crianças de hoje para procedimentos mais aprimorados, com expectativa de mais cuidado com a natureza, com formação de mentalidades voltadas para o aproveitamento dos orgânicos em compostagens, se ficarem atentos para o descarte seletivo como comportamento padrão, no futuro as próximas gerações serão mais gratificadas e a natureza provavelmente será mais generosa, as pessoas mais felizes, mais civilizadas e merecedoras do planeta em que vivem.

 

Cabem a todas às escolas e principalmente as de primeiro grau, onde normalmente são iniciados muitos hábitos culturais e que são também formadoras de opinião, dar mais importância ao assunto.

5 - Compostagens

Existem várias técnicas para fazer o composto orgânico dependendo do local e condições do ambiente: Em sítios, casas com quintal, apartamentos (condomínio)

 

Em sítios e ou Fazendas as compostagens são feitas quase sempre em forma de aterros e recebem, alem dos materiais gerados no próprio sitio, ‘resto-ingestus’ de restaurantes das cidades próximas que são usados para tratamento e engorda de suínos ou colocado para decompor. (ver compostagem em técnicas agrícolas)

 

Em casas residenciais, geralmente tem um quintal onde pode ser preparada uma pequena compostagem, suficiente para atender o descarte de orgânicos. Aquele material que é depositado na lixeirinha próximo a pia da cozinha. É importante que os moradores e quem faz o descarte para essa lixeirinha não deixe ser colocado nela outro tipo de material que não seja orgânico, como, por exemplo, plásticos, toco de cigarros, tampinha de garrafas, embalagem plástica de frango etc.

 

Em apartamentos, quase sempre há uma administração do condomínio. O espaço reservado para fazer a compostagem deve ser criado, pelo administrador, do tamanho proporcional ao número de apartamentos do edifício. Edifícios de apartamento em construção deve ser inserido no projeto área reservada para compostagem. O composto gerado poderá ser usado nos próprios jardins do edifício. Caso isso não seja possível, pode como alternativa, fazer um tratamento dos orgânicos misturando um pouco de terra, para evitar mau cheiro, e retirar diariamente para um local em zona rural onde exista uma compostagem (atividade comercial) que possa receber material de diversos lugares para decompor. Vejam técnicas de compostagens no site cujo endereço segue:

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A Greenday realizará projetos na área de Meio Ambiente.

1 -   Estudos de impacto ambiental

2 -   Estudo e monitoramento da vegetação e fauna

3 -   Análises multitemporais

4 -   Apoio ao licenciamento ambiental

5 -   Cálculos de índices de vegetação

6 -   Cálculos de áreas desmatadas e reflorestadas

7 -   Levantamentos topográficos e batimétricos

8 -   Levantamentos de dados de geologia, hidrologia, clima, fauna, flora e geomorfologia

9 -   Mapeamento de recursos naturais

10 - Planejamento de áreas para reflorestamento

11 - Planos de manejo de unidades de conservação

12 - Desenvolvimento de SIG/SIG WEB para gestão de unidades de conservação

13 - Identificação de áreas de ocupação irregular

14 - Elaboração de mapas turísticos

Tudo isso para melhorar o meio ambiente do estado de Pernambuco

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PROJETO DESENVOLVIDO PELO AMBIENTALISTA E PESQUISADOR AMBIENTAL 
                                          Luiz A. Florentino

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HISTÓRICOS DE PROCEDIMENTOS  ANTERIORES

Apesar de estarmos carecas de saber que foi o próprio homem quem provocou tudo isso, ao remodelar o litoral de Suape ao seu bel prazer no início da década de 1990, e que teremos que conviver com suas consequências  e a maior interação entre homem e tubarão, prevalecente fator causador dos incidentes, é a principal delas, medidas precisam ser tomadas a fim de minimizar incidentes e mortes. Sobre isso não há dúvida. Mas fazer o que?

1 - Educação, esclarecimento e prevenção da população – O trabalho realizado pelo Governo de Pernambuco, através do Cemit (Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões), desde 2004, com a implantação de campanhas de esclarecimento, distribuição de folderes educativos e a colocação de placas de alerta e prevenção nas praias, foi muito bem executado e surtiu o efeito esperado orientou surfistas e banhistas para evitar locais e horários de maior risco real e diminuiu efetivamente o número de incidentes com tubarões.
Entretanto, por mais que se esclareça e alerte, as pessoas (em especial os adolescentes) têm uma natural tendência a achar que com elas nada acontecerá. Para esses casos, não há medida mais eficaz do que estar preparado para dar o atendimento imediato e correto à vítima resgatada.

CORAL ARTIFICIAL FEITO COM CINSAS  HUMANAS

2 - Qualidade e eficiência do primeiro-socorro à vítima – Os bombeiros guarda-vidas brasileiros estão entre os melhores no resgate e atendimento aos afogados. Fato inquestionável. E seus pares pernambucanos são, além disso, verdadeiros heróis ao se colocarem, sem hesitação, em risco pessoal para resgatar a vítima de ataque que está prestes a se afogar, como fez o soldado Figueiredo no caso da menina de 18 anos.
Afirmo, categoricamente, que é muito raro um tubarão atacar o ser humano com fins de alimentação. Mais de 90% dos ataques no mundo todo, inclusive em Recife, ocorrem por erro de identificação visual. Uma única mordida investigatória. Assim, caso a vítima não seja resgatada a tempo, a morte se dará por afogamento secundário advindo do choque hipovolêmico provocado pela hemorragia. 

 

Então, se o resgate é apropriado, o que falta?

 

Faltam equipamentos adequados (e treinamento especializado) para executar um eficiente primeiro-socorro e uma rápida remoção, fundamentais em muitos casos para definir se a vítima sobreviverá após ser resgata (tirada da água).


Essa, entre outras razões, explica por que o índice de fatalidade dos ataques de tubarões em Recife é o mais alto do mundo; 40%, enquanto a média internacional é 13%. Mesmo na África do Sul, a chamada “Costa dos Tubarões”, onde o grande tubarão branco está entre as espécies envolvidas nos incidentes, a taxa de fatalidade é de apenas 12%.
Tomemos o exemplo do estado da Flórida que, apesar de ter quase dez vezes mais incidentes com tubarões do que o estado de Pernambuco, apresenta somente 1% de fatalidade. É isso mesmo. Não escrevi errado. SOMENTE 1% de fatalidade. Lá, os guarda-vidas são alta e constantemente treinados para aplicar de forma correta e eficiente os primeiros-socorros nas vítimas de ataque de tubarão. E, para isso, tem à disposição uma caixa com os mais modernos insumos e equipamentos médicos. Enquanto dão o primeiro atendimento já na areia, imediatamente após o resgate, para conter a hemorragia e estabilizar as funções básicas, um helicóptero pousa ao lado e leva a vítima rapidamente para o hospital mais próximo.

 

3 - Fechamento das praias e proibição do banho de mar – Todos sabem, há muitos anos, que não há risco de incidentes com tubarões nas áreas protegidas pelos arrecifes naturais (e são muitos). E sabem também que existem épocas do ano e horas do dia em que o banho de mar e as práticas esportivas devem ser evitadas nas áreas desprotegidas por representar maior risco de incidente. Além disso, há dezenas de placas de alerta nas praias sinalizando as áreas de maior perigo.
O número de mortes por atropelamento em Recife (como em todas as grandes cidades) é infinitamente maior. Mas ninguém, em sã consciência, decide fechar as ruas e proibir os pedestres de atravessá-las. Cabe ao estado, tanto no caso dos atropelamentos quanto na questão dos tubarões (como já vem fazendo), promover campanhas de educação, esclarecimento e alerta para que os cidadãos e turistas tenham consciência, discernimento e responsabilidade em seus atos.
A menina morta no ataque de tubarão foi avisada dos riscos por um bombeiro guarda-vidas e mesmo assim decidiu banhar-se na área desprotegida da praia de Boa Viagem. Mais do que isso, impossível.

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4 - Colocação de redes ou telas de proteção – Implantar essa medida de proteção tem o seguinte significado: para termos o livre arbítrio de não respeitar as regras e avisos acima descritos sacrificaremos milhares de animais marinhos inocentes todos os anos.
Redes ou telas de proteção, como demonstram experiências em outros países, prendem e matam peixes, tartarugas, golfinhos e outros tubarões que nada tem a ver com os incidentes provocados pelos tubarões das espécies cabeça-chata ou tubarão-tigre.
Fora o enorme custo ambiental, as redes ou telas de proteção exigirão altos custos de vistoria e manutenção que, se não forem bem feitos, poderão provocar a inusitada situação de ter um tubarão entrando na área protegida, através de prováveis buracos, e ali permanecer provocando incidentes.

5 - Captura de tubarões com fins de monitoramento e pesquisa – A captura de tubarões com objetivo real e efetivo de monitoramento e pesquisa sempre foi e continua sendo realizada no mundo todo.
Essa prática é necessária e útil para os cientistas estudarem o comportamento e a movimentação das populações de tubarões. E obviamente, no caso de Recife, isso pode contribuir sobremaneira para prevenir e minimizar os riscos de incidentes.
No entanto, pescar tubarões com o simples objetivo de eliminar as espécies mais agressivas do litoral pernambucano, para com isso diminuir a frequência de incidentes, é um procedimento bastante controverso e vai contra todos os conceitos de sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
É mais uma demonstração prepotente do ser humano em acreditar que pode desequilibrar a natureza e depois, com a pretensa tentativa de consertar o dano colateral provocado, sacrificar espécies “problemáticas” que apenas se comportam de acordo com seus instintos. Seria como admitir a eliminação de tigres e leões motivada simplesmente por eventuais ataques e mortes de invasores de seu ambiente natural.
Isto posto, e se me fosse possível definir ações para minimizar incidentes e mortes no litoral de Recife, em resposta à pergunta do título, definiria que o melhor caminho seria investir recursos consideráveis em duas áreas:

Imagens flagram filhote de baleia preso em rede para conter tubarões na Austrália

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1- Equipamentos e treinamento para os órgãos responsáveis atuarem de forma mais eficiente nos primeiro-socorros e na remoção; 

​2 - Pesquisas de longo prazo com o propósito de obter dados científicos seguros que permitam estabelecer intervenções mitigadoras sem grandes impactos no ambiente marinho local.

Brasil é o nono país com mais ataques


Um relatório do ISAF aponta que o Brasil está em nono lugar na lista de países com mais ataques registrados no mundo.

Pernambuco é a região em que eles mais atacam no país. Segundo dados do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), houve - desde 1992, quando os casos começaram a ser registrados - 65 ataques de tubarão no Estado.


Dos 27 óbitos de banhistas e surfistas após ataques de tubarão no Brasil, entre 1992 e 2013, 25 foram em Pernambuco.


Recife concentra o maior número de casos. O maior local de risco na capital pernambucana é a praia da Boa Viagem, onde ocorreram pelo menos 11 mortes nesse período. Jaboatão dos Guararapes, onde José Ernesto foi mordido, é o segundo município com mais ataques no Estado, de acordo com o Cemit.
O ISAF calcula que, "provavelmente", ocorram entre 70 e 100 casos por ano, resultando em até 15 mortes. "Falamos 'provavelmente' porque nem todos os ataques são reportados. Nossa informação sobre países do Terceiro Mundo é especialmente escassa e, em outras áreas, esforços às vezes são feitos para manter os ataques em silêncio por medo de publicidade ruim", diz o ISAF em seu site.


"À medida que a população mundial cresce, também aumenta a frequência (de banhistas) nas praias. O número de ataques de tubarões em qualquer região do planeta é altamente influenciado pelo número de pessoas entrando no mar", destaca o ISAF.


Os tubarões podem ser encontrados ao longo de todo o litoral brasileiro. As espécies mais comuns são relativamente pequenas, de um metro de comprimento, e se alimentam de peixes, segundo o Pesquisador ambiental Luiz Florentino da Ong Greenday de Recife - Pernambuco. 


Já no Nordeste, em águas mais quentes, é comum encontrar espécies mais agressivas como o tubarão-tigre e o cabeça-chata, tubarão lixa, tubarão Touro. Há registros até da aparição do tubarão-branco em águas brasileiras, mas isso é algo raríssimo.


"Pode-se ter a impressão que estão surgindo mais tubarões, já que mais pessoas estão indo à praia e filmando quando algum aparece, fazendo a notícia se espalhar. No entanto, é exatamente ao contrário. Das 90 espécies conhecidas no Brasil, 20% estão ameaçadas ou quase ameaçadas de extinção, principalmente, por causa da pesca", ressalta o especialista.


O bi explica que as espécies menores se assustam com objetos maiores e por isso se mantêm mais afastadas da praia. Alguns animais podem ser avistados da areia, como aconteceu no Rio de Janeiro, porque estão atrás de um cardume. Mas, em geral, ficam com medo e fogem. Já aqueles tubarões mais agressivos não temem a proximidade com banhistas.

7 - Como reduzir o risco de um ataque de tubarão?
O risco de um ataque de tubarão é "pequeno", segundo o ISAF, e pode ser minimizado tomando as seguintes precauções:


7.1 Sempre fique em grupos, pois os tubarões atacam mais pessoas que estão sozinhas;


7.2 Não nade muito longe da arrebentação; Evite nadar ao entardecer ou no escuro, pois nesse momento os tubarões ficam mais ativos;


7.3  Não entre no mar se estiver com uma ferida sangrando ou se estiver menstruada. O olfato do animal é muito apurado;


7.4 Joias brilhantes podem refletir a luz e parecer escamas de peixes, o que pode atrair tubarões;


7.5 Evite nadar em águas com escoamento de esgoto próximo ou onde há concentração de pescadores e possíveis cardumes, nesse caso, um bom indicativo é a presença de muitos pássaros no local;


7.6 A presença de botos não indica a ausência de tubarões - como muitos supõem - , pois ambos têm a mesma cadeia alimentar;


7.8 Fique atento quando a água está turva e, nesse caso, evite usar roupas com cores chamativas já que os tubarões enxergam muito bem o contraste;    


7.9 Evite movimentos bruscos e animais de estimação na água;


 8.0 Fique atento aos bancos de areia e aos declives por serem locais onde os tubarões preferem ficar;


8.1  Não entre na água quando um tubarão for visto;


8.2 Se você for atacado, bata no nariz, nos olhos ou nas guelras do animal, preferencialmente com algum objeto, e saia da água o mais rápido possível. Não fique em uma atitude passiva.

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A UTILIZAÇÃO DE RECIFES ARTIFICIAIS MARINHOS COMO FERRAMENTA DE  RECUPERAÇÃO DA FAUNA MARINHA

O PROJETO

O ecossistema costeiro caracteriza-se por ser extremamente complexo e gerenciá-lo de forma integrada atendendo aos requisitos do Desenvolvimento Social Sustentável é o grande desafio. O presente estudo analisa uma destas ferramentas de gestão que é a utilização dos Recifes Artificiais Marinhos como ferramenta de recuperação da Fauna e Flora Marinha. O trabalho analisou especificamente o lançamento do Recife Artificial Marinho RNCC na costa do estado de Pernambuco em área contigua ao município de Recife - Jaboatão dos Guararapes  e  Cabo de Santo Agostinho. O estudo demonstrou que além da recuperação da fauna e da flora marinha, a utilização da técnica de implantação de Recife Artificial Marinho (RNCC) impede a utilização da temida “pesca de arrasto”. Após a implantação do RNCC, através de processo de gestão e monitoramento, será observado que, tanto a fauna como a flora foram  recuperados e novos processos de utilização da área ( mergulho contemplativo ) demonstraram que o efeito desejado pela implantação foi alcançado.

CORAL ARTIFICIAL RNCC FEITO COM CINZAS HUMANAS

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INTRODUÇÃO

A Gestão Integrada da Zona Costeira do Brasil é o grande desafio a ser vencido, mercê da ocupação desordenada do espaço marítimo denominado de Zona Costeira. Atualmente a realidade nos informa o aproveitamento indevido deste espaço para abrigar portos, terminais portuários, marinas e clubes náuticos baseado quase que exclusivamente em interesse econômico sem considerar os aspectos e impactos ambientais neste ecossistema fundamental para o equilíbrio ambiental da Vida Marinha do no litoral.

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PORTO DE SUAPE

Neste trabalho iremos apresentar uma possível solução que poderá ser  implementada em conjunto com os empreendimentos previstos para a Zona Costeira, naturalmente esta solução propõe-se a contribuir para inverter o atual processo de ocupação, envolvendo as comunidades regionais, para o estabelecimento de condições coerentes com os requisitos do Desenvolvimento Social Sustentável. A indicação que se apresenta solução é a implantação de RNCC (Recife  Naturais de Corais Cerâmicos) na costa sul do Estado de Pernambuco que poderá ser utilizada como uma importantíssima ferramenta, com contribuição importante à gestão ambiental integrada do ambiente costeiro, levando em conta os aspectos sócio-econômicos da questão. Neste trabalho se mostrado as vantagens e desvantagens desta ferramenta e propor a implementação de RNCC na costa sul do Estado de Pernambuco, como contribuição à preservação de inúmeras espécies marinhas e cessar de uma vez por todas as incidências com tubarões nas praias do litoral pernambucano.

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TEMA

Os Recifes Naturais (RN) são ambientes marinhos formados por estruturas de constituição rochosa ou pela sobreposição de organismos, apresentando grande abundância e uma alta diversidade marinha. Devido a este fato são considerados  como um dos mais ricos “habitats” marinhos do mundo, possuindo grande  área de sustentabilidade ambiental. A importância econômica, uma vez que representam a fonte de alimento e renda para muitas comunidades.  Os Recifes Artificiais Marinhos (RNCC), quando dispostos no ambiente marinho fornecem substrato para a colonização de diversos organismos, criando um ambiente artificial similar aos RNC.

 

Um RNCC  é uma estrutura submersa deliberadamente colocada no leito submarino com o propósito de imitar algumas características dos RNC. Os RNCC podem desempenhar um importante papel na gestão da atividade pesqueira, tendo em vista a sua capacidade de atrair peixes. Criando alternativas tanto para a pesca esportiva quanto para a pesca artesanal, e local de alimentação para peixes de grande portes como tubarões e arraias.

Além disto, podem ser criados especialmente com a finalidade de servir de berçários e santuários de populações de peixes. Evidentemente serão necessárias regras especiais para proteção deste novo habitat criado artificialmente, com o propósito de permitir que alcancem plenamente todo o seu potencial de recuperação de peixes.  Os RNCC apresentam uma variedade de funções, beneficiando não só o meio ambiente, mas também a população em geral. Ao ser colonizado ele imita a natureza biológica do ecossistema marinho, agregando biomassa e biodiversidade no novo habitat. Esse novo habitat pode ser criado até em ambientes arenosos e lamacentos que em condições naturais não apresentariam possibilidades de suportar tal ecossistema. Os RNCC  podem também recuperar ambientes degradados, provendo um novo ambiente para a colonização de organismos marinhos.

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CORAIS ARTIFICIAL MARINHO NO  JAPÃO, FEITOS COM CINZAS HUMANAS

O setor turístico também se beneficia destas estruturas submarinas, pois elas formam verdadeiros oásis para mergulhadores. Muitos afirmam que esse ecossistema novo precisa estar acessível ao homem para ser utilizado de todas as formas que os ecossistemas naturais também são. Isto significa que o RNCC  pode também ter forte aplicação sócio-econômica.

 

A prática de afundar estruturas sólidas em ambiente marinho para criação de recifes artificiais, vem sendo desenvolvida em vários países do mundo, visando entre outros aspectos, à recuperação de áreas degradadas na zona costeira, incremento do turismo subaquático, possibilidade de suprir parte da perda dos estoques pesqueiros e desenvolvimento de pesquisas científicas.

 

De acordo com o pesquisador Luiz Florentino, a procura por soluções que contemplem o uso sustentável dos recursos marinhos, é um desafio no que diz respeito à busca de soluções eficazes e racionais.  Estas ações têm por objetivo solucionar os problemas com ataques de tubarões a seres humano, da pesca e de criação de alternativas racionais de sua exploração pelas comunidades

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