




MATA ATLÂNTICA
RÉPITEIS
ANFÍBIOS
INVERTEBRADOS
PEIXES
FUNGOS
MAMÍFEROS DA MATA ATLÂNTICA
Tapirus terrestris
ANTA
Dusicyon gymnocercus
CACHORRO-DO-CAMPO
Alouatta guariba
ABUGIO
É fácil entender, portanto, porque a Mata Atlântica apresenta estruturas e composições florísticas tão diferenciadas. Uma das florestas mais ricas em biodiversidade no Planeta, a Mata Atlântica detém o recorde de plantas lenhosas (angiospermas) por hectare (450 espécies no Sul da Bahia), cerca de 20 mil espécies vegetais, sendo 8 mil delas endêmicas, além de recordes de quantidade de espécies e endemismo em vários outros grupos de plantas.
Para se ter uma ideia do que isso representa, em toda a América do Norte são estimadas 17.000 espécies existentes, na Europa cerca de 12.500 e, na África, entre 40.000 e 45.000.
Mas a Mata Atlântica encontra-se em um estado de intensa fragmentação e destruição, iniciada com a exploração do Pau-Brasil no século XVI.
Até hoje, ao longo do bioma são exploradas inúmeras espécies florestais madeireiras e não madeireiras como o caju, o palmito-juçara, a erva-mate, as plantas medicinais e ornamentais, a piaçava, os cipós, entre outras. Se por um lado essa atividade gera emprego e divisas para a economia, grande parte da exploração da flora atlântica acontece de forma predatória e ilegal, estando muitas vezes associada ao tráfico internacional de espécies.
Contribuem ainda para o alto grau de destruição da Mata Atlântica, hoje reduzida a 8% de sua configuração original, a expansão da indústria, da agricultura, do turismo e da urbanização de modo não sustentável, causando a supressão da biodiversidade em vastas áreas, com a possível perda de espécies conhecidas e ainda não conhecidas pela ciência, influindo na quantidade e qualidade da água de rios e mananciais, diminuindo a fertilidade do solo, bem como afetando características do microclima nesses delicados ecossistemas e contribuindo com o problema do aquecimento global.
Speothos venaticus
CACHORRO -VINAGRE

Cerdocyon thous
CACHORRO-DO-MATO
Hydrochaeris hydrochaeris
CAPIVARA

Micoureus paraguayanus
CUÍCA

Chironectes minimus
CUÍCA-DA-ÁGUA

Lutreolina crassicaudata
CUÍCA-DE-CAUDA-GROSSA

Monodelphis iheringi CUÍCA-DE-TRÊS-LISTRAS

Dasyprocta azarae
CUTIA

Galictis cuja
FURÃO

Didelphis albiventris
GAMBÁ-DE-ORELHA-BRANCA

Leopardus wiedii
GATO-DO-MATO-MARACAJÁ

Leopardus guttulus
GATO-DO-MATO-PEQUENO

Eira barbara
IRARA

Leopardus pardalis
JAGUATIRICA

Lutra longicaudis
LONTRA

Cebus apella
MACACO-PREGO

Procyon cancrivorus
MÃO-PELADA

Puma yagouaroundi
JAGUARUNDI

leaf-nosed bat
MORCEGO DE FOLHA NASAL

Myotis sp.
MORCEGO-DE-ORELHAS-DE-RATO

Panthera onca
ONÇA-PINTADA

Agouti paca
PACA

Nasua nasua
QUATI

Puma concolor
ONÇA-PARDA / PUMA

Sciurus ingrami
SERELEPE

Dasypus novemcinctus
TATÚ

Ozotocerus bezoarticus
VEADO-CAMPEIRO

Tayassu tajacu
PORCO-DO-MATO / CATETO

Cavia aperea
PREÁ

Mazama bororo
VEADO-MATEIRO-PEQUENO

Cabassous tatouay
TATU-DE-RABO-MOLE

Mazama gouazoubira
VEADO-CATINGUEIRO

Tamandua tetradactyla
TAMANDUÁ-MIRIM

Coendou insidiosus
OURIÇO-CACHEIRO

Mazama nana
VEADO-MÃO-CURTA

Leontopithecus rosalia
Mico-le ão-dourado

Brachyteles hypoxanthus
Muriqui-do-norte

Cebus flavius
Macaco Prego Dourado

Leontopithecus caissara
Mico-leão-da-cara-preta

Bradypus variegatus
bicho-preguiça

Euphractus villosus
Tatu-peludo

Priodontes maximus
tatu-canastra

Callithrix jacchus Sagui-de-tufos-brancos

Callithrix aurita
sagui-da-serra-escuro

Chaetomys subspinosus
Ouriço Preto
PÁSSAROS DE PERNAMBUCO